domingo, 27 de fevereiro de 2011

Análise God of War - Ghost of Sparta


Se você gostou de Chains of Olympus, o primeiro game da franquia God of War no PSP, vai adorar Ghost of Sparta. As produtoras Ready at Dawn e Santa Monica trabalharam duro em conjunto para levar as melhores qualidades de toda a franquia para a nova aventura no portátil. O resultado é mais do que impressionante: é o melhor e mais bonito jogo já feito para o PSP!

Neste sexto game, que se situa entre os eventos de GoW e GoW II, Kratos tenta se livrar do tormento de suas memórias do passado. Entre elas está a perda da mãe e irmão, chamado Deimos. Quando Kratos e seu irmão eram jovens e treinavam para se tornar guerreiros espartanos, o Oráculo previu que o fim do Olímpio chegaria pelas mãos de um guerreiro marcado. Os deuses olimpianos Zeus e Ares acreditavam que fosse Deimos, por conta de sua marca de nascença. Ares então raptou Deimos e o levou para os domínios de Thanatos, o Deus da Morte. Decidido em mudar sua visão Kratos parte para o Templo de Poseidon, na cidade de Atlantis, em busca de vingança e respostas.

A jogatina começa com o barco de Kratos sendo atacado por Scylla, um monstro marítimo enviado por Poseidon. Em menos de um minuto seus olhos estarão brilhando com o visual do game, que supera a qualidade de Chains of Olympus e revela toda a beleza técnica utilizada em GoW III. A expressão facial de Kratos e sua musculatura realista é visto também aqui. Nesta mesma batalha com Scylla, o jogo esbanja detalhes com a chuva e as ondas do mar batendo contra as paredes do barco. E você irá se surpreender ainda mais com as cenas animadas, sendo que todas elas utilizam os modelos reais do game.




Pra quem já está acostumado com a franquia, o game mantém a fórmula de sempre: exploração, muitas batalhas, combos, Orbs para pegar (energia, magia e experiência), tesouros, alguns quebra-cabeças, e chefes épicos. De novidade, temos uma nova arma (Arms of Sparta), uma nova habilidSe você gostou de Chains of Olympus, o primeiro game da franquia God of War no PSP, vai adorar Ghost of Sparta. As produtoras Ready at Dawn e Santa Monica trabalharam duro em conjunto para levar as melhores qualidades de toda a franquia para a nova aventura no portátil. O resultado é mais do que impressionante: é o melhor e mais bonito jogo já feito para o PSP!

Neste sexto game, que se situa entre os eventos de GoW e GoW II, Kratos tenta se livrar do tormento de suas memórias do passado. Entre elas está a perda da mãe e irmão, chamado Deimos. Quando Kratos e seu irmão eram jovens e treinavam para se tornar guerreiros espartanos, o Oráculo previu que o fim do Olímpio chegaria pelas mãos de um guerreiro marcado. Os deuses olimpianos Zeus e Ares acreditavam que fosse Deimos, por conta de sua marca de nascença. Ares então raptou Deimos e o levou para os domínios de Thanatos, o Deus da Morte. Decidido em mudar sua visão Kratos parte para o Templo de Poseidon, na cidade de Atlantis, em busca de vingança e respostas.

A jogatina começa com o barco de Kratos sendo atacado por Scylla, um monstro marítimo enviado por Poseidon. Em menos de um minuto seus olhos estarão brilhando com o visual do game, que supera a qualidade de Chains of Olympus e revela toda a beleza técnica utilizada em GoW III. A expressão facial de Kratos e sua musculatura realista é visto também aqui. Nesta mesma batalha com Scylla, o jogo esbanja detalhes com a chuva e as ondas do mar batendo contra as paredes do barco. E você irá se surpreender ainda mais com as cenas animadas, sendo que todas elas utilizam os modelos reais do game.



Pra quem já está acostumado com a franquia, o game mantém a fórmula de sempre: exploração, muitas batalhas, combos, Orbs para pegar (energia, magia e experiência), tesouros, alguns quebra-cabeças, e chefes épicos. De novidade, temos uma nova arma (Arms of Sparta), uma nova habilidade mágica (TheraSe você gostou de Chains of Olympus, o primeiro game da franquia God of War no PSP, vai adorar Ghost of Sparta. As produtoras Ready at Dawn e Santa Monica trabalharam duro em conjunto para levar as melhores qualidades de toda a franquia para a nova aventura no portátil. O resultado é mais do que impressionante: é o melhor e mais bonito jogo já feito para o PSP!

Neste sexto game, que se situa entre os eventos de GoW e GoW II, Kratos tenta se livrar do tormento de suas memórias do passado. Entre elas está a perda da mãe e irmão, chamado Deimos. Quando Kratos e seu irmão eram jovens e treinavam para se tornar guerreiros espartanos, o Oráculo previu que o fim do Olímpio chegaria pelas mãos de um guerreiro marcado. Os deuses olimpianos Zeus e Ares acreditavam que fosse Deimos, por conta de sua marca de nascença. Ares então raptou Deimos e o levou para os domínios de Thanatos, o Deus da Morte. Decidido em mudar sua visão Kratos parte para o Templo de Poseidon, na cidade de Atlantis, em busca de vingança e respostas.

A jogatina começa com o barco de Kratos sendo atacado por Scylla, um monstro marítimo enviado por Poseidon. Em menos de um minuto seus olhos estarão brilhando com o visual do game, que supera a qualidade de Chains of Olympus e revela toda a beleza técnica utilizada em GoW III. A expressão facial de Kratos e sua musculatura realista é visto também aqui. Nesta mesma batalha com Scylla, o jogo esbanja detalhes com a chuva e as ondas do mar batendo contra as paredes do barco. E você irá se surpreender ainda mais com as cenas animadas, sendo que todas elas utilizam os modelos reais do game.

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Pra quem já está acostumado com a franquia, o game mantém a fórmula de sempre: exploração, muitas batalhas, combos, Orbs para pegar (energia, magia e experiência), tesouros, alguns quebra-cabeças, e chefes épicos. De novidade, temos uma nova arma (Arms of Sparta), uma nova habilidade mágica (Thera’s Bane) e três magias (Eye of Atlantis, Scourge of Erinys e Horn of Boreas). Arms of Sparta é o famoso escudo e lança dos espartanos, sendo que a lança faz o papel de arco e flecha para acertar inimigos à distância, além de quebrar estruturas. Thera’s Bane faz com que suas lâminas, a Blades of Athena, fiquem em chamas e causem mais danos – fazendo o papel de “Rage” dos games anteriores. Uma solução inteligente para a ausência do botão no analógico do PSP. Já as novas magias funcionam da seguinte forma: Eye of Atlantis dispara um raio de eletricidade; Scourge of Erinys materializa uma espécie de buraco negro que suga a vitalidade dos inimigos até a morte; e o Horn of Boreas dispara um ataque congelante.

Herdando de GoW III, GoS apresenta Quick Time Events mais expressivas e sangrentas, agarrões com close de câmera, itens coletáveis que dão habilidades extras ao herói, e boa parte de seus inimigos – ciclopes, minotáuros, gigantes de ferro, entre outros. Já os chefes de GoS são todos inéditos, sendo seis no total (Thanatos como chefe final). E como não poderia faltar, há um novo minigame de sexo: Kratos entra num bordel e deita-se com oito mulheres. Uma verdadeira suruba mitológica.

A aventura oferece 8 horas de diversão (é mais longo que Chains of Olympus) e revela mais detalhes sobre a história do Fantasma de Esparta, como a origem de sua cicatriz no olho direito e o porque dele possuir a marca vermelha no corpo – se bem que isso está na cara, não? Após finalizar o game, a opção Treasures é habilitada, contendo o Challenge of The Gods, Combat Arena, The Temple of Zeus, vídeos e galeria de imagens. O modo CoTG apresenta dois grupos de desafios, sendo 5 de Ares e 8 de Athena. O Combat Arena serve para jogar à vontade e praticar. E o The Temple of Zeus oferece tesouros para abrir em troca das Orbs coletadas. Só nestes modos dá para passar mais umas 3 horas jogando.

Se há defeito para botar em GoS, eu diria que ele tem poucos quebra-cabeças e é fácil demais. Tão fácil quanto GoW III foi para mim. Difícil mesmo são os desafios do modo Challenge of The Gods, que valem a conferida. Mas no geral God of War: Ghost of Sparta é um jogo belíssimo, empolgante do começo ao fim, e que coloca o PSP para fritar em sua capacidade máxima. Portanto se você é fã da franquia ou procura por um bom game de ação no portátil, este jogo é obrigatório.’s Bane) e três magias (Eye of Atlantis, Scourge of Erinys e Horn of Boreas). Arms of Sparta é o famoso escudo e lança dos espartanos, sendo que a lança faz o papel de arco e flecha para acertar inimigos à distância, além de quebrar estruturas. Thera’s Bane faz com que suas lâminas, a Blades of Athena, fiquem em chamas e causem mais danos – fazendo o papel de “Rage” dos games anteriores. Uma solução inteligente para a ausência do botão no analógico do PSP. Já as novas magias funcionam da seguinte forma: Eye of Atlantis dispara um raio de eletricidade; Scourge of Erinys materializa uma espécie de buraco negro que suga a vitalidade dos inimigos até a morte; e o Horn of Boreas dispara um ataque congelante.

Herdando de GoW III, GoS apresenta Quick Time Events mais expressivas e sangrentas, agarrões com close de câmera, itens coletáveis que dão habilidades extras ao herói, e boa parte de seus inimigos – ciclopes, minotáuros, gigantes de ferro, entre outros. Já os chefes de GoS são todos inéditos, sendo seis no total (Thanatos como chefe final). E como não poderia faltar, há um novo minigame de sexo: Kratos entra num bordel e deita-se com oito mulheres. Uma verdadeira suruba mitológica.

A aventura oferece 8 horas de diversão (é mais longo que Chains of Olympus) e revela mais detalhes sobre a história do Fantasma de Esparta, como a origem de sua cicatriz no olho direito e o porque dele possuir a marca vermelha no corpo – se bem que isso está na cara, não? Após finalizar o game, a opção Treasures é habilitada, contendo o Challenge of The Gods, Combat Arena, The Temple of Zeus, vídeos e galeria de imagens. O modo CoTG apresenta dois grupos de desafios, sendo 5 de Ares e 8 de Athena. O Combat Arena serve para jogar à vontade e praticar. E o The Temple of Zeus oferece tesouros para abrir em troca das Orbs coletadas. Só nestes modos dá para passar mais umas 3 horas jogando.

Se há defeito para botar em GoS, eu diria que ele tem poucos quebra-cabeças e é fácil demais. Tão fácil quanto GoW III foi para mim. Difícil mesmo são os desafios do modo Challenge of The Gods, que valem a conferida. Mas no geral God of War: Ghost of Sparta é um jogo belíssimo, empolgante do começo ao fim, e que coloca o PSP para fritar em sua capacidade máxima. Portanto se você é fã da franquia ou procura por um bom game de ação no portátil, este jogo é obrigatório.ade mágica (Thera’s Bane) e três magias (Eye of Atlantis, Scourge of Erinys e Horn of Boreas). Arms of Sparta é o famoso escudo e lança dos espartanos, sendo que a lança faz o papel de arco e flecha para acertar inimigos à distância, além de quebrar estruturas. Thera’s Bane faz com que suas lâminas, a Blades of Athena, fiquem em chamas e causem mais danos – fazendo o papel de “Rage” dos games anteriores. Uma solução inteligente para a ausência do botão no analógico do PSP. Já as novas magias funcionam da seguinte forma: Eye of Atlantis dispara um raio de eletricidade; Scourge of Erinys materializa uma espécie de buraco negro que suga a vitalidade dos inimigos até a morte; e o Horn of Boreas dispara um ataque congelante.

Herdando de GoW III, GoS apresenta Quick Time Events mais expressivas e sangrentas, agarrões com close de câmera, itens coletáveis que dão habilidades extras ao herói, e boa parte de seus inimigos – ciclopes, minotáuros, gigantes de ferro, entre outros. Já os chefes de GoS são todos inéditos, sendo seis no total (Thanatos como chefe final). E como não poderia faltar, há um novo minigame de sexo: Kratos entra num bordel e deita-se com oito mulheres. Uma verdadeira suruba mitológica.

A aventura oferece 8 horas de diversão (é mais longo que Chains of Olympus) e revela mais detalhes sobre a história do Fantasma de Esparta, como a origem de sua cicatriz no olho direito e o porque dele possuir a marca vermelha no corpo – se bem que isso está na cara, não? Após finalizar o game, a opção Treasures é habilitada, contendo o Challenge of The Gods, Combat Arena, The Temple of Zeus, vídeos e galeria de imagens. O modo CoTG apresenta dois grupos de desafios, sendo 5 de Ares e 8 de Athena. O Combat Arena serve para jogar à vontade e praticar. E o The Temple of Zeus oferece tesouros para abrir em troca das Orbs coletadas. Só nestes modos dá para passar mais umas 3 horas jogando.

Se há defeito para botar em GoS, eu diria que ele tem poucos quebra-cabeças e é fácil demais. Tão fácil quanto GoW III foi para mim. Difícil mesmo são os desafios do modo Challenge of The Gods, que valem a conferida. Mas no geral God of War: Ghost of Sparta é um jogo belíssimo, empolgante do começo ao fim, e que coloca o PSP para fritar em sua capacidade máxima. Portanto se você é fã da franquia ou procura por um bom game de ação no portátil, este jogo é obrigatório.

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